segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Fábula: A ratoeira


Um rato, olhando de seu buraco na parede, viu o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Ficou curioso para saber que tipo de comida poderia ser. Aberto o pacote, ele constatou, horrorizado, que se tratava de uma ratoeira. Imediatamente foi para o pátio da fazenda e chamando a todos advertiu-os dizendo:Tem uma ratoeira na casa!Tem uma ratoeira na casa!
A galinha estava ciscando, mas levantou a cabeça e disse: Desculpe-me sr. Rato, entendo que é um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O carneiro disse: desculpe sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar; fique tranqüilo que o senhor será lembrado em minhas preces.
A vaca falou: O quê? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? É claro que não!
O rato então, voltou cabisbaixo e abatido para o seu esconderijo.
Naquela noite ouviu-se o barulho da ratoeira pegando a vítima. A esposa do fazendeiro correu até a cozinha e não viu, no escuro, que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa, e esta mordeu a perna da mulher. O fazendeiro levou a esposa para o hospital, imediatamente. Ela voltou com febre e para alimentá-la, nessas condições, nada melhor do que canja. O fazendeiro matou a galinha e a canja foi feita. Como a doença da mulher continuou, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimenta-los o fazendeiro matou o carneiro. A mulher acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral, o fazendeiro, então, matou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
De hoje em diante, quando alguém próximo de você revelar que está com um problema e você quiser acreditar que isso não lhe diz respeito, lembre-se de que quando há uma ratoeira na casa, todos na fazenda correm risco.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Objetivos do curso de Didática!!!!

A pedido da professora estou explicitando as minhas expectativas sobre o curso de Didática:
Por que vim participar deste curso?
O que espero deste curso?

Como havia comentado no primeiro dia de aula, vim participar do curso, porque é obrigatório no curso de pós-graduação de Assessoraria e Consultoria Parlamentar, mas com o passar do tempo o que era apenas uma exigência do curso tornou-se prazer. Assistir as aulas ministradas por uma professora tão apaixonada pelo trabalho que desenvolve, é contagiante.
Com muito carinho e paciência nos ensinou a importância de se dar uma aula, ministrar o conteúdo e nos mostrou como o papel do professor é fundamental para o crescimento e desenvolvimento profissional de seus alunos.
Amizade, companheirismo, sabedoria, conhecimento, e muito mais, a professora Beth nos proporcionou.

Enfim expectativas superadas, objetivos atingidos.

Aulas ministradas pelos alunos!!!!!!

Nervosismo, ansiedade, expectativa, foram esses os sentimentos dos alunos de didática ao apresentarem o trabalho final (aula) da disciplina de Didática ministrada pela professora, Elizabeth Rego.
Cantigas de roda, sistema Penitenciário, escola rural, voleibol dentre outros temas das aulas ministradas pelos alunos, que abrilhantaram essas últimas duas semanas do curso.
Sem palavras para expressar a enorme satisfação que tive em poder assistir e participar das aulas usarei a mesma palavra que a professora Beth pediu para resumir tudo o que aprendemos e conquistamos no decorrer deste curso, CONHECIMENTO.
Agradeço a todos os colegas e dou os meus parabéns a todos, pelo esforço, sacrifício, pela superação e aprendizado que todos tiveram durantes essas horas de aula.
Curso que deixou saudade!! Obrigada a todos, obrigada profa Beth.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Comissão de Trabalho aprova regulamentação da profissão de pedagogo

Edgar Moury: texto reconhece habilitação de profissionais com formação diversa e pós-graduação na área.
A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público aprovou, na terça-feira (9), a regulamentação da profissão de pedagogo. O texto aprovado é o
substitutivo da Comissão de Educação e Cultura ao Projeto de Lei 4746/98, do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP.De acordo com o substitutivo, é permitido ao pedagogo o exercício das seguintes atividades:- elaboração, planejamento, implementação, coordenação, acompanhamento, supervisão e avaliação de estudos, planos, programas e projetos relacionados aos processos educativos escolares e não-escolares, à gestão educacional no âmbito dos sistemas de ensino e de empresas de qualquer setor econômico, e à formulação de políticas públicas na área de educação;- desempenho, nos sistemas de ensino, das funções de suporte pedagógico à docência, como administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional;- ensino de disciplinas pedagógicas e afins nos cursos de formação de professores;- desenvolvimento de novas tecnologias educacionais nas diversas áreas do conhecimento; e- recrutamento, seleção e elaboração de programas de treinamento e projetos técnico-educacionais em instituições de diversas naturezas.JurisprudênciaO relator, deputado Edgar Moury (PMDB-PE), ao recomendar a aprovação da matéria, ressaltou que o substitutivo da Comissão de Educação atende aos requisitos da súmula de jurisprudência sobre a regulamentação de profissões.Ele disse ainda que o substitutivo corrigiu falhas da proposta original ao reconhecer a habilitação de profissionais com formação diversa e pós-graduação em pedagogia; e ao eliminar a criação de conselhos profissionais, assunto já tratado na legislação em vigor.Inclusão obrigatóriaA proposta torna obrigatória a inclusão de um pedagogo nas equipes governamentais encarregadas da elaboração e execução de planos, estudos, programas e projetos educacionais.Além disso, exige a contratação de um pedagogo como responsável técnico pelas empresas de prestação de serviços educacionais.O texto original do projeto considera as atividades de diretor, coordenador pedagógico, orientador educacional, supervisor de ensino e secretário escolar como de competência privativa do pedagogo. Mas a Comissão de Educação excluiu a palavra "privativa".TramitaçãoSujeito à análise em caráter conclusivo, o projeto ainda será examinado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.Notícias anteriores:Educação aprova regulamentação da profissão de pedagogoEducação elege vencedores do Prêmio Darcy Ribeiro 2008Projeto obriga escola a ter orientador educacionalOrçamento social cresce 17,1% e privilegia educaçãoCâmara aprova disciplina sobre drogas na educação básicaEnsino superior: comissão aprova lista de informações obrigatóriasEducação aprova projeto que promove debate de questões ambientais
Reportagem - Agência Câmara

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A IMPORTÂNCIA DOS CONTOS DE FADAS NA FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE


Por: Mariuza Pregnolato
Os contos de fadas exercem uma influência muito benéfica na formação da personalidade porque,
através da assimilação dos conteúdos da estória, as crianças aprendem que é possível vencer obstáculos e saíremse
vitoriosas, especialmente quando o herói vence no final. Isso ocorre porque, durante o desenrolar da trama, a
criança se identifica com as personagens e “vive” o drama que ali é apresentado de uma forma geralmente simples,
porém impactante. Conflitos internos importantes, inerentes ao ser humano, como a inevitabilidade da morte, o
envelhecimento, a luta entre o bem e o mal, a inveja, etc. são tratados nos contos de fadas de modo a oferecer
desfechos otimistas. Desta forma, oferece à criança uma referência para elaborar os terríveis elementos ansiógenos
que habitam seu imaginário, como seus medos, desejos, amores e ódios, etc., que na sua imatura e concreta
perspectiva apresentam-se amedrontadores e insolúveis. Esse aprendizado é captado pela criança de uma forma
intuitiva (por estarem os elementos sempre carregados de simbolismo) tornando-se muito mais abrangente do que
seria possível se fosse feito pela compreensão meramente intelectual•. Acredita-se que o efeito integrador que os
contos de fadas têm sobre a personalidade seja o fator responsável pelo fato de terem resistido à passagem do
tempo e terem se universalizado.
Cada vez mais surgem evidências de que os sistemas de crenças produzem efeito decisivo sobre o
funcionamento do ser humano, tanto psíquico quanto fisiológico, de modo que crenças que nos infundem esperança
de vitória são de grande ajuda na superação de dificuldades, mesmo na vida adulta. Alguns autores vão mais além
ao afirmar que se, por qualquer razão, uma criança for incapaz de imaginar seu futuro de modo otimista, ocorrerá
uma parada no seu desenvolvimento geral. E trazer mensagens da vitória do bem sobre o mal é o que os contos de
fadas fazem com maestria. Evocam sempre uma verdade atemporal. A criança, internamente, fará a transposição
para a sua realidade atual. E em função de suas necessidades psíquicas momentâneas, irão reelaborando seus
conteúdos internos através da repetição da estória. É por isso que tão comumente vemos as crianças pedirem a
seus pais que repitam a mesma estória inúmeras vezes (ou desejam ver o mesmo filme repetidamente), que a
contem novamente sem nenhuma modificação: trata-se da referência que ela está usando para compreender-se,
para elaborar suas angústias ainda não resolvidas. Além disso, a repetição lhe dá uma confirmação do conteúdo
que ela está processando. Ela precisará dessa confirmação até que o conflito interno esteja solucionado. Só então
deixará de solicitar aquela estória.
Outra função importante dos contos de fadas é a de resgatar o “tempo da alma”, pois a vida infantil
precisa cumprir cada etapa do seu desenvolvimento para que uma estrutura psíquica equilibrada possa ser
elaborada. A alma tem um tempo próprio, característico, ainda ditado pelos ritmos da natureza, que não costuma
ter pressa. O “tempo da alma” é que regula o passo das fases do amadurecimento humano, em oposição à
ansiedade e acúmulo de demandas, cobranças e pressões de toda sorte que a sociedade moderna exerce sobre os
indivíduos, mesmo sobre as crianças.
A prática do compartilhamento dos contos de fadas (pais lendo ou contando para os filhos, professores
para os alunos, etc. com posteriores conversas sobre a estória) deve ser estimulada porque nessa atividade fica
mais fácil para as crianças falarem sobre suas angústias, partilhar suas dúvidas e ansiedades sem se expor
pessoalmente. Isso é possível pois, ao comentar uma estória, estarão falando dos seus sentimentos, mas não
diretamente de si próprias, já que estarão utilizando o recurso das personagens e de uma situação fictícia como
apoio. Deve-se, preferentemente, escolher estórias que apresentem um final feliz. Vale lembrar que, em meio a
esse tipo de atividade, não cabe qualquer espécie de julgamento moral ou censura. O que importa aqui não é
ensinar às crianças como se comportar (o que, por sinal, a própria estória já faz, de uma maneira muito mais rica e
ilustrativa, ao mostrar as conseqüências dos atos de cada um), mas oferecer às crianças a oportunidade de
expressarem suas dificuldades emocionais de uma maneira protegida.
Sintetizando, os contos de fadas passam às crianças a mensagem de que na vida é inevitável ter que se
deparar com dificuldades, mas que se lutarem com firmeza será possível vencer os obstáculos e alcançar a vitória.
Referências Bibliográficas:
BETTELHEIM, Bruno – A Psicanálise dos Contos de Fadas. Edit. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1980.
VON FRANZ, Marie-Louise – A Individuação nos Contos de Fadas. Edit. Paulus, São Paulo, 1980.
• Ao ouvir uma estória, o imaginário da criança é acionado e, inconscientemente, as emoções provocadas pelos medos, frustrações,
amores, desejos, sentimentos os mais variados, atingem diretamente a camada endodérmica. Daí porque, enquanto ouvem as
estórias, emocionam-se com tal intensidade que têm “frios na barriga”, sustos, etc.
http://www.mariuzapregnolato.com.br/pdf/artigos/a_importancia_dos_contos_de_fadas_na_formacao_da_personalidade.pdf

A importância do desenho na construção do processo de leitura/escrita


"O homem sempre desenhou. Sempre deixou registros gráficos, índices de suas experiência, comunicados íntimos destinados à posteridade. O desenho, a linguagem é tão antiga e tão permanente , sempre esteve presente desde que o homem inventou o homem". (Derdyk, 1990)O desenho é uma forma de expressão da linguagem artística, de fundamental importância no desenvolvimento infantil. As crianças já nascem em um ambiente onde o desenho está presente no seu cotidiano, através das imagens de televisão, dos rótulos dos produtos, dos cartazes nas ruas, das revistas, etc. Através do desenho a criança desenvolve a auto--expressão e atua afetivamente com o mundo: opina, critica e sugere, usando cores, formas, tamanhos, símbolos.Assim como a brincadeira, ao desenhar, a criança representa a realidade, transformando-a de acordo com sua vontade.Quanto mais oportunidades de desenhar e observar desenhos, maiores serão as situações de aprendizagem vivenciadas pela criança.Segundo Luria (1988, p. 76), um dos principais membros da Teoria histórico Cultural, "uma criança pode desenhar mas não se relaciona com seu desenho como um expediente auxiliar. Isto distingue a escrita e estabelece um limite ao pleno desenvolvimento da capacidade de ler e escrever pictograficamente, no sentido pleno da palavra". Em outras palavras, há momentos em que a criança apenas desenha e momentos em que ela se utiliza do desenho, não só como forma de expressão mas como auxiliar das atividades mentais , como por exemplo, da memória.Em um de seu trabalhos, a arte educadora Rosa Iavelberg (1995)*, enfatiza a importância do professor, que atua em classes de Educação Infantil, conhecer a gênese do desenho infantil para que possa propor que promovam avanços conceituais, intervindo na produção das crianças e oportunizando a interação com diferentes produções do universo circundante.*Rosa Lavelberg mestra em Arte-Educação, professor do curso de Especialização em Arte-Educação da ECA/USP e coordenadora da Oficina de Artes da hebraria/SP.

Novas regras da língua portuguesa


Ministério da Educação já prepara a próxima licitação dos livros didáticos, que deve ocorrer em dezembro, pedindo a nova ortografia

O Brasil começa a se preparar para a mudança ortográfica que, além do trema, acaba com os acentos de vôo, lêem, heróico e muitos outros. A nova ortografia também altera as regras do hífen e incorpora ao alfabeto as letras k, w e y (veja quadro). As alterações foram discutidas entre os oito países que usam a língua portuguesa - uma população estimada hoje em 230 milhões - e têm como objetivo aproximar essas culturas.

Não há um dia marcado para que as mudanças ocorram -especialistas estimam que seja necessário um período de dois anos para a sociedade se acostumar. Mas a previsão é que a modificação comece em 2008.

O Ministério da Educação prepara a próxima licitação dos livros didáticos, que deve ocorrer em dezembro, pedindo a nova ortografia. "Esse edital, para os livros que serão usados em 2009, deve ser fechado com as novas regras", afirma o assessor especial do MEC, Carlos Alberto Xavier.

Tecnicamente, diz Moreira, a nova ortografia já poderia estar em vigor desde o início do ano. Isso porque a CPLP definiu que, quando três países ratificassem o acordo, ele já poderia vigorar. O Brasil ratificou em 2004. Cabo Verde, em fevereiro de 2006, e São Tomé e Príncipe, em dezembro.

António Ilharco, assessor da CPLP, lembra que é preciso um processo de convergência para que a grafia atual se unifique com a nova. "Não se pode esperar resultados imediatos." A nova ortografia deveria começar, também, nos outros cinco países que falam português (Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste). Mas eles ainda não ratificaram o acordo.

O que muda
Entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro será alterado com as mudanças

HÍFENNão se usará mais:
1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r - ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"

TREMADeixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados

ACENTO DIFERENCIAL
Não se usará mais para diferenciar:
1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)
2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)
3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")
4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)
5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)

ALFABETOPassará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"

ACENTO CIRCUNFLEXO
Não se usará mais:
1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"
2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"

ACENTO AGUDO
Não se usará mais:
1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"
2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem

GRAFIANo português lusitano:
1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"
2. será eliminado o "h" de palavras como "herva" e "húmido", que serão grafadas como no Brasil -"erva" e "úmido"

Fonte: Folha de São Paulo

Pedagogia da Autonomia


Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia relata que para ensinar e ter um ensino de qualidade, os participantes do processo da educação, deve buscar novos métodos e novas formas de ensino, uma delas é aproveitar a bagagem de conhecimentos adquiridos no dia a dia e até mesmo o conhecimento de seus alunos como complemento das matérias a serem dadas durante o ano letivo.
Ensinar os alunos com segurança do conhecimento da matéria, generosidade o educador consegue conduzir a sala com autoridade, é primordial para um bom desempenho para ambas as partes.
O educador buscando conhecimentos, incentivando os alunos a fazerem reflexões críticas a sua realidade, mostrando-se interessado por seus problemas e dúvidas e trazer algumas opções de possíveis soluções, fazem com que haja uma proximidade entre aluno e professor, ou seja, gerando uma relação mais próxima entre eles.
Seguindo a pratica progressista, Paulo Freire, é a favor da autonomia dos alunos e defende que formar é muito mais que educar, afinal, existe professores que se tornam peças chave na vida profissional de alguns alunos.
Em sua obra o autor mostra aos seus leitores pontos cruciais para o bom desempenho de ensino, e que a forma rígida de ensino, método adotado ainda por muitas escolas no Brasil, não trás os mesmos resultados que se podem obter com o método progressista, ou seja, um ensino de qualidade e troca de conhecimentos.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O massacre dos respondentes! Rsrsrs

Perguntadores, respondentes e observadores, estes foram os componentes do cenário da aula, da professora Beth, que para mim, foi o debate mais caloroso, proveitoso, tudo oso, que aconteceu no mês de novembro.Eu sorteada para ser do grupo dos respondentes, as vítimas, saí no final do debate, mais enriquecida e com tantas informações, com tantas trocas de conhecimento e experiências, que serviram para que eu refletisse sobre a nossa educação, os nossos professores e alunos!!!!!Parabéns para todos!!!!!!!

Provérbios 2: 1-11

1 Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos,
2 Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento;
3 Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz,
4 Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares,
5 Então entenderás o temor do SENHOR, e acharás o conhecimento de Deus.
6 Porque o SENHOR dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento.
7 Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Escudo é para os que caminham na sinceridade,
8 Para que guardem as veredas do juízo. Ele preservará o caminho dos seus santos.
9 Então entenderás a justiça, o juízo, a eqüidade e todas as boas veredas.
10 Pois quando a sabedoria entrar no teu coração, e o conhecimento for agradável à tua alma,
11 O bom siso te guardará e a inteligência te conservará;

Educação!!!!! Um Brasil para todos!!!!

Todos os estudantes deveriam conhecer!!!!Acolhendo todas as fases de ensino existes como: básico, médio, superior, pós-graduação, dentre outros, o site do MEC é uma amostra do que está sendo feito e a população não tem conhecimento.Levar educação a comunidades rurais, indígenas, fazer a inclusão social, reestruturação e expansão das Universidades Federais, educação a distância são métodos os quais a educação possa alcançar o maior número de pessoas, assim realizando os sonhos de pessoas a aprenderem a ler, escrever e ter um curso de nível superior.Diante de toda a gama de informações existentes no site, o que mais chamou a atenção foi o vestibular exclusivo para estudantes indígenas. Estes poderão se inscrever no vestibular indígena na Universidade Federal de São Carlos – UfsCar - e ingressar, ainda mais, no mundo da aprendizagem. Segundo a matéria publicada no site, o diferencial deste vestibular e que os alunos serão submetidos a uma prova oral sobre atualidade e conteúdos de ciências e humanidades.A educação é um dos pilares para a formação da sociedade.
Acesse!
http://.portal.mec.gov.br/
Aula sobre motivação!!!
Infelizmente não pude comparecer, mas percebi pelos comentares nos blogs, dos meus colegas de classe, o quanto foi proveitoso e animador! Dar o melhor de si é sempre satisfatório mesmo quando não conseguimos o resultado tão almejado. A recompensa sempre vem, mesmo não sendo de onde se espera!